LIBERDADES INDIVIDUAIS

Casos decididos pela Suprema Corte dos Estados Unidos lidando com os direitos individuais dos cidadãos estabelecidos pela Constituição Federal. Clique para expandir.
  • Liberdade de Expressão (Freedom of Speech)
  • Schenck v. United States, 249 U.S. 47 (1919)
    Decisão que manteve a Lei de Espionagem de 1917 e que concluiu que o réu não tinha o direito protegido pela Emenda Constitucional No. 1 da liberdade de expressão contra o recrutamento obrigatório ocorrido durante a Primeira Guerra Mundial. O caráter de cada ato do Congresso depende das circunstâncias em que o ato é cometido. O problema, em todos os casos, é se as palavras da lei são usadas em tais circunstâncies a são de tal natureza que criam um perigo evidente e iminente que trarão males concretos os quais o congresso tem o direito de proteger. De volta ao topo.
  • Chaplinsky v. New Hampshire, 315 U.S. 568 (1942)
    Caso em que a Suprema Corte articulou a doutrina do “Fighting Words”, a qual foi considerada uma limitação da garantia de liberdade de expressão expressa na Emenda Constitucional No. 1. De acordo com a Corte, “Fighting Words” não possuem direito a proteção sob tal Emenda. De volta ao topo.
  • Roth v. United States, 354 U.S. 476 (1957)
    Este caso redefiniu o teste constitucional para determinar o que constitui material obsceno. Também declarou que a obscenidade é um tipo de discurso desprotegido pela Emenda Constitucional No. 1. De volta ao topo.
  • Brandenburg v. Ohio, 395 U.S. 444 (1969)
    Decisão da Suprema Corte, na qual a mesma estabeleceu que o discurso, ou a liberdade de expressão, podem ser proibidos se forem dirigidos a incitar ou produzir ação ilícita iminente e que sejam susceptíveis de incitar ou produzir tal ação. De volta ao topo.
  • Cohen v. California, 403 U.S. 15 (1971)
    Caso da Suprema Corte lidando com a liberdade de expressão. A Corte anulou a condenação de um homem condenado pelo crime de pertubação da paz por ter vestido uma jaqueta que exibia a frase: “[expletivo] o Recrutamento Obrigatório”. Discursos emotivos que são usados para chamar a atenção são protegidos pela Constituição. De volta ao topo.
  • Miller v. California, 413 U.S. 15 (1973)
    Caso em que a Suprema Corte decidiu que, as diretrizes básicas para um julgador estabelecer se determinada fala é obscena devem ser: (a) se uma pessoa mediana, aplicando padrões comunitários contemporâneos, levando em consideração o material como um todo, iria achar que tal fala apela para o interesse lascivo do sexo; (b) se o trabalho mostra ou descreve, de um modo ofensivo, a conduta sexual especificamente definida pela lei estadual aplicável; e (c) se o trabalho, tomado como um todo, carece de linguagem, valor artístico, político ou científico. De volta ao topo.
  • Texas v. Johnson, 491 U.S. 397 (1989)
    O governo geralmente tem mais liberdade em restringir uma conduta expressiva do que ele tem em restringir a palavra escrita ou falada. O Governo não pode, entretanto, proibir determinado tipo de comportamento porque o mesmo possui elementos expressivos. Não é simplesmente a natureza verbal ou não verbal da expressão, mas o interesse estatal que está em jogo e que ajuda a determinar se uma restrição a essa liberdade de expressão é válida. De volta ao topo.
  • Boy Scouts of America v. Dale, 530 U.S. 640 (2000)
    A Suprema Corte decidiu que os indivíduos possuem o direito à livre associação e as associações não são obrigadas a aceitar membros cujas crenças possam vir a afetar a sua capacidade de expressar a mensagem que desejam transmitir. De volta ao topo.
  • Citizens United v. FEC, 558 U.S. 310 (2010)
    Gasto com campanhas políticas é uma forma de expressão protegida pela Emenda Constitucional No. 1 e o governo não pode impedir que as corporações ou sindicatos gastem dinheiro para apoiar ou denunciar candidatos individuais nas eleições. Enquanto as corporações ou sindicatos não podem dar dinheiro diretamente para as camapnhas, eles podem tentar convencer o público para votar em certos candidatos através de outros meios, incluindo anúncios, especialmente quando estes anúncios não forem ao ar. De volta ao topo.
  • Brown v. Entertainment Merchants Association, 131 S. Ct. 2729 (2011)
    Caso que derrubou uma lei da Califórnia promulgada em 2005 que tinha a intenção de proibir a venda de determinados jogos de vídeo game violentos para crianças sem supervisão dos pais. Em uma decisão de 7 a 2, a Corte confirmou as decisões dos tribunais inferiores revogando a lei sob o argumento de que vídeo-games eram protegidos pela Emenda Constitucional No. 1, assim como outras formas de mídia. De volta ao topo.
  • Snyder v. Phelps, 131 S. Ct. 1207 (2011)
    A Emenda Constitucional No. 1 isenta de responsabilidade civil aqueles que organizam protestos pacíficos sobre um assunto de interesse público perto de um funeral de um militar. De volta ao topo.
  • Liberdade de Crença (Freedom of Religion)
  • Cantwell v. Connecticut, 310 U.S. 296 (1940)
    Nesta decisão a Suprema Corte afirmou que o Estado pode proibir o discurso (liberdade de expressão) se o mesmo equivale à violação da paz, o qual abrange não só atos violentos, mas também atos e palavras que possam produzir violência em outras pessoas. De volta ao topo.
  • Minersville School District v. Gobitis, 310 U.S. 586 (1940)
    Decisão da Suprema Corte envolvendo o direito à religião de alunos de escolas públicas (Emenda Constitucional No. 1). A Corte confirmou a teoria de que as escolas públicas poderiam obrigar alunos – e neste caso, as Testemunhas de Jeová – a saudar a bandeira americana e recitar o “Pledge of Allegiance” apesar das objeções religiosas dos alunos a essas práticas. A Corte acabou por revogar esta decisão três anos mais tarde no caso “West Virginia State Board of Education v. Barnette”. De volta ao topo.
  • McCollum v. Board of Education, 333 U.S. 203 (1948)
    Confirmou a “Establishment Clause”. De acordo com a Suprema Corte, os prédios de escolas púlbicas patrocinados pelo dinheiro público não poderiam ser usados para disseminar doutrinas religiosas, visto que tal ocorrência violaria o princípio de separação da Igreja e do Estado. De volta ao topo.
  • Engel v. Vitale, 370 U.S. 421 (1962)
    Marco nos Estados Unidos em que a Suprema Corte decidiu que é inconstitucional aos funcionários estaduais compor uma oração oficial para escolas ou encorajar sua recitação nas escolas públicas. De volta ao topo.
  • Lemon v. Kurtzman, 403 U.S. 602 (1971)
    Decisão que estabeleceu que para ser válida, a lei federal deve ter um propósito legislativo secular, não deve patrocinar ou inibir religião e não deve entrelaçar/conectar excessivamente a Igreja ao Estado. De volta ao topo.
  • Lee v. Weisman, 505 U.S. 577 (1992)
    Caso em que a Suprema Corte estabeleceu que escolas públicas não podem patrocinar clérigos para realizarem orações como parte de uma cerimônia de formatura vez que a Constituição garante que o governo não pode forçar ninguém a apoiar ou participar de religião ou o seu exercício ou a agir de certa maneira de forma a estabelecer religião. De volta ao topo.
  • CLS v. Martinez, 130 S. Ct. 2971 (2010)
    Caso em que a Suprema Corte julgou procedente e permissível a política da Universidade da Califórnia – Hastings College – ao restringir o reconhecimento oficial de grupos estudantis somente àqueles que permitirem o cadastro de qualquer aluno, independentemente de seu status ou crença. De volta ao topo.
  • Hosanna-Tabor Evangelical Lutheran Church and School v. EEOC, 132 S. Ct. 694 (2012)
    As cláusulas “Establishment” e “Free Exercise” (“Exercício Livre) previstas na Emenda Constitucional No. 1 proíbem ações trazidas em nome de ministros contra suas Igrejas, alegando violação às leis de discriminação empregatícias. Além disso, por que o apelado, neste caso, era um ministro dentro dos termos da “exceção ministerial”, a Emenda Constitucional No. 1 exige a desistência da ação de discriminação empregatícia contra seu empregador religioso. De volta ao topo.
  • Liberdade de Imprensa (Freedom of Press)
  • Near v. Minnesota, 283 U.S. 697 (1931)
    Caso em que a Suprema Corte decidiu que a liberdade de imprensa é essencial em um estado livre, mas tal liberdade pode ser restringida pelo governo em algumas situações. De volta ao topo.
  • New York Times v. United States, 403 U.S. 713 (1971)
    Qualquer forma de prévia restrição à liberdade de expressão deve ser trazida ao Judiciário, havendo uma presunção forte a favor de sua nulidade. O governo cria para si, assim, um ônus para justificar a aplicação de tal restrição. De volta ao topo.
  • Hustler Magazine v. Falwell, 485 U.S. 46 (1988)
    Quando uma propaganda parodiando uma figura pública retrata fatos que nenhuma pessoa razoável poderia tomar como verdade, tal pessoa pública não pode prevalecer num processo sob a teoria de “sofrimento emocional”. De volta ao topo.
  • Aborto e o Término da Vida (Abortion and End of Life)
  • Griswold v. Connecticut, 381 U.S. 479 (1965)
    Caso famoso em que a Corte defendeu a proteção ao direito à privacidade. O processo envolveu uma lei de Connecticut que proibia o uso de contraceptivos. Com uma votação de 7 a 2, a Suprema Corte invalidou a lei, alegando que ela violava o direito à privacidade conjugal. De volta ao topo.
  • Roe v. Wade, 410 U.S. 113 (1973)
    É uma decisão histórica da Suprema Corte dos EUA sobre a questão do aborto. Decidida simultaneamente a “Doe v. Bolton”, o tribunal decidiu em uma votação de 7-2 que o direito à privacidade protegido pela Emenda Constitucional No. 14 se estendia ao direito de uma mulher praticar o aborto, contanto que esse direito fosse equilibrado com o interesse público de proteger a vida pré-natal e a saúde da mulher. De volta ao topo.
  • Planned Parenthood of Se. Pa. v. Casey, 505 U.S. 833 (1992)
    Foi um caso decidido pela Suprema Corte em que a constitucionalidade de diversas normas no Estado da Pensilvânia sobre o aborto foram discutidas. A opinião majoritária da corte confirmou o direito da mulher ao aborto e alterou uma lei da Pensilvânia que restringia esse direito. De volta ao topo.
  • Washington v. Glucksberg, 521 U.S. 702 (1997)
    Decisão da Suprema Corte que determinou que o significado da palavra “liberdade” protegido pela Cláusula do devido processo legal da Constituição não incluía o direito ao suicídio assistido. De volta ao topo.
  • Stenberg v. Carhart, 530 U.S. 914 (2000)
    Caso decidido pela Suprema corte em relação a uma lei do Estado de Nebraska que criminalizava o aborto de “nascimento parcial” sem se preocupar com a saúde da mãe. Alguns médicos de Nebraska que realizaram o procedimento contrário à lei foram sujeitos a ter suas licenças médicas revogadas. A Corte, em Stenberg v. Carhart, derrubou tal lei por acreditar que ela violava o direito à privacidade protegido pela Emenda Constitucional No. 14, tal como foi interpretado pelos casos anteriores de Roe v. Wade e Planned Parenthood v. Casey. De volta ao topo.
  • Gonzales v. Oregon, 546 U.S. 243 (2006)
    Caso que determinou que o Procurador-Geral dos Estados Unidos não poderia executar a Lei Federal de Substâncias Controladas contra os médicos que prescrevem medicamentos em conformidade com a lei do estado de Oregon, para o suicídio assistido de doentes terminais. De volta ao topo.
  • Gonzales v. Carhart, 550 U.S. 124 (2007)
    Caso da Suprema Corte que confirmou a Lei de banição ao aborto de nascimentos “parciais”. De volta ao topo.
  • Discriminação de Raça (Race Discrimination)
  • Dred Scott v. Sandford, 60 U.S. 393 (1857)
    Foi uma decisão histórica da Suprema Corte dos EUA em que o tribunal considerou que os afro-americanos, fossem escravos ou livres, não podiam ser considerados cidadãos americanos e, portanto, não tinham legitimidade para peticionar aos tribunais federais. A Corte também decidiu que o governo federal não tinha poder para regulamentar a escravidão nos territórios federais adquiridos após a criação dos Estados Unidos. De volta ao topo.
  • Plessy v. Ferguson, 163 U.S. 537 (1896)
    É um marco na jurisprudência norte-americana defendendo a constitucionalidade das leis estaduais que exigiam a segregação racial em estabelecimentos públicos sob a doutrina dos “separados, mas iguais”. De volta ao topo.
  • Korematsu v. United States, 323 U.S. 214 (1944)
    Foi um marco na Suprema Corte sobre a constitucionalidade da Medida Provisória No. 9066 que exigiu a ida de nipo-americanos para campos de concentração durante a Segunda Guerra mundial independentemente da cidadania. Em uma decisão de 6-3 a Corte tomou o partido do Governo decidindo que a ordem de exclusão era constitucional. De volta ao topo.
  • Brown v. Board of Education, 344 U.S. 1 (1954)
    O Tribunal declarou que as leis estaduais separando escolas públicas entre negros e brancos eram inconstitutionais. Esse julgado anulou a decisão de Plessy v. Ferguson em 1986 que permitiu a segregação patrocinada pelo Estado contanto que fosse aplicada à educação pública. De volta ao topo.
  • Bolling v. Sharpe, 347 U.S. 497 (1954)
    Esse caso tratou dos direitos civis, especificamente a segregação na capital norte-americana. Bolling foi reargumentado em 8 e 9 de dezembro de 1953 e foi decidido unanimamente no dia 17 de maio de 1954, no mesmo dia que Brown, o qual ordenou a dessegregação com uma urgência máxima. De volta ao topo.
  • Loving v. Virginia, 388 U.S. 1 (1967)
    Foi uma decisão da Suprema Corte que invalidou as leis que proibiam o casamento inter-racial. De volta ao topo.
  • Regents of the University of California v. Bakke, 438 U.S. 265 (1978)
    Considerou inconstitucional o processo de admissão da Escola de Medicina da Universidade da Califórnia, na cidade de Davis, a qual reservou 16 das 100 vagas para estudantes afro-americanos, de descendência mexicana, asiáticos, nativo americanos ou membros de outras minorias étnicas e que também estabeleceu um processo de admissão específico para essas minorias. De volta ao topo.
  • Grutter v. Bollinger, 539 U.S. 306 (2003)
    O tribunal considerou que o processo de admissão de escolas que favorecem grupos “sub-representados e minoritários”, mas que também leva em conta outros fatores avaliados individualmente para cada candidato não correspondia ao sistema de cotas que foi considerado inconstitucional sob a decisão de Regents v. Bakke. De volta ao topo.
  • Ashcroft v. Iqbal, 556 U.S. 662 (2009)
    Caso em que a Suprema corte considerou que altos funcionários do governo não eram responsáveis pelos atos de seus subordinados quando faltasse evidência comprovando que a ordem elegadamente discriminatória tenha sido dada por aqueles. De volta ao topo.
  • Ricci v. DeStefano, 557 U.S. 557 (2009)
    Foi uma decisão controversa da Suprema Corte sobre as práticas de discriminação empregatícias por New Haven, o corpo de bombeiros de Connecticut. A Corte decidiu, em uma decisão de 5 a 4, que, por ignorar e anular os resultados de testes onde os aprovados eram pessoas caucasianas e hispânicas, New Haven havia violado o Título VII, pois a cidade não possuía uma forte base evidenciária comprovando que teria se submetido a uma possível responsabilidade civil se tivesse promovido os bombeiros brancos e o hispânico em vez dos bombeiros afro-americanos. De volta ao topo.
  • Discriminação de Gênero (Gender Discrimination)
  • Muller v. Oregon, 208 U.S. 412 (1908)
    Esse caso justificou a discriminação sexual e o uso de leis trabalhistas. O caso confirmou a constitucionalidade das restrições impostas pelo estado de Oregon em relação à quantidade de horas que as mulheres podiam trabalhar, justificando-se no interesse especial do Estado em proteger a saúde feminina. De volta ao topo.
  • One, Inc. v. Olesen, 355 U.S. 371 (1958)
    Esse caso marcou pela primeira vez uma decisão em que a Suprema Corte se pronunciou sobre a liberdade de imprensa em torno da homossexualidade. De volta ao topo.
  • Frontiero v. Richardson, 411 U.S. 677 (1973)
    Foi um caso de proteção à igualdade de gêneros em que a Suprema Corte decidiu que não pode haver distinção entre os benefícios dados pelo exército dos Estados Unidos para a família de membros militares de acordo com gênero do beneficiário ou requerente. De volta ao topo.
  • United States v. Virginia, 518 U.S. 515 (1996)
    É um caso em que a Suprema Corte dos Estados Unidos derrubou a política de admissão só para homens do Instituto Militar da Virgínia, em uma decisão de 7 a 1. De volta ao topo.
  • Bowers v. Hardwick, 478 U.S. 186 (1986)
    É uma decisão do Suprema Corte – revogada em 2003 – que confirmou, em uma decisão de 5 a 4, a constitucionalidade de uma lei que criminalizava certos atos sexuais na Geórgia, incluindo o sexo oral e anal consentido entre adultos, quando aplicado aos homossexuais. De volta ao topo.
  • Lawrence v. Texas, 539 U.S. 558 (2003)
    Em uma decisão de 6 a 3, o Tribunal derrubou a lei de sodomia no Texas e, por extensão, invalidou leis de sodomia em outros treze estados, fazendo com que a atividade sexual entre pessoas do mesmo sexo fosse considerada legal em todos os estados dos EUA. De volta ao topo.
  • U.S. v. Windsor, 133 S. Ct. 2675 (2013)
    Neste caso, a Suprema Corte norte-americana invalidou a Seção 3 da lei “Defense of Marriage Act”, também conhecida como “DOMA”. Em uma opinião de 5 a 4, a maioria decidiu que o dispositivo legal que não autorizava casais homossexuais a obter benefícios fiscais a nível federal era inconstitucional por três razões: (1) contrariava o conceito de “federalismo”, vez que permitia ao governo federal desaprovar casamentos homossexuais reconhecidos por estados da federação; (2) a cláusula ia de encontro ao princípio da “igualdade” reconhecido constitucionalmente, e (3) era uma violação à cláusula constitucional do “devido processo”. De volta ao topo.
  • Legitimação (Standing)
  • Hollingsworth v. Perry, 570 U.S. ____ (2013)
    Decisão da Suprema Corte que considerou que os patrocinadores oficiais da Proposição No. 8 – plebiscito realizado em 2008 – não possuiam legitimação ad causam para apelar de uma decisão da Corte Distrital invalidando tal proposição, como previsto no Art. III da Constituição. De volta ao topo.